Falta menos de uma semana para o concerto da Aimee Mann e parece que vai ser o primeiro a que vou sózinha. É irónico. Durante algum tempo julguei que poderia ser eu a salvar os 'freaks who suspect they could never love anyone'. Hoje, numa conversa sobre a postura blasé e arrogante dos críticos e artistas, ouvi, "acho que vais ser assim daqui a uns anos". Não desdenhei. Afinal a freak sou eu.
6 comentários:
Arrogante não diria... =)
O problema do concerto é ser muito caro.
De facto o bilhete é caro, mas os concertos sentados no Coliseu têm rondado estes preços. Quem quer mesmo ir e dar pouco fica na galeria. O problema é que ela em anos não veio cá, e agora, no espaço de um ano e meio vem cá duas vezes. Para além de que o último disco não tem sido muito divulgado, como seria de esperar numa artista de 'culto'. Não precisa de muita gente, mas dos que gostam sempre.
O meu problema é o mesmo do Francisco. Apesar de gostar bastante da Aimee Mann, acho o preço do bilhete excessivo para o meu orçamento de estudante. Foi por isso que acabei por deixá-la para trás na minha lista de prioridades para esta segunda metade do ano.
p.s.- depois não deixes de contar como correu o concerto :)
Maria, o problema do Francisco é o não gostar muito da Aimee, herege :P
p.s. Possivelmente não farei resenha do concerto. Nunca o faço aqui no blog até porque um concerto é uma experiência da sensibilidade que geralmente só partilho com as pessoas que lá estiveram ou da qual me limito, para os outros, a dizer "ah foi bestial, assim e assim", ou "fraco, podiam ter feito isto, aquilo". Logo se vê.
Não é nada lacunar... Pelo que vi no perfil, ainda não li o Kundera, não sei porque, e Italo Calvino conheço textos do "Palomar".
O bom disto é ir partilhando livros com as pessoas. Estou ali também para que me digam que bons livros aconselham! Acho que conheço o outro membro de equipa deste blogue!
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