Nunca era indiferente, mas via em tudo uma felicidade ou uma fatalidade
sábado, 30 de maio de 2009
A propósito da égide científica
Obeliscos tecnológicos giram panopticamente enquanto neve envolve as botas, vento varre atordoamentos da memória, e a pedra nos faz chorar. Onde acaba a ciência, risivelmente... fica o debate aberto.
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