Li recentemente sobre o encerramento da casa. A metáfora usada era perfeita. Empacotar e tudo fechar numa daquelas caixas de cartão que se arruma debaixo da cama para nunca mais lá mexer.
Senti saudades de casa. Daquele espaço de deixar a palavra correr.
A casa dá-me vontade de regressar ao natural. Quero Walden em mim. O celeiro do Andrew Bird. O silêncio. A pureza das coisas.
Como o philosopho N. estou cansada da «raça rude e laboriosa de construtores de máquinas e pontes que nada têm para fazer senão trabalhos grosseiros».
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